Crise instalada por Ramón no Timão entre Libertadores e Paulistão
A situação de Ramón Díaz no Corinthians está próxima novamente de um estágio insustentável. A vexatória derrota por 3 a 0 para o Barcelona de Guayaquil, na última quarta-feira (5), praticamente eliminou o Alvinegro da Copa Libertadores.
Para completar, a entrevista coletiva do técnico argentino piorou o clima entre elenco e torcida. Ramón minimizou a queda de rendimento nos últimos jogos e ainda tirou a razão de grande parte da Fiel, relembrando que o time brigou contra o rebaixamento em grande parte do Brasileirão Série A 2024.
Com isso, a semifinal do Estadual contra o Santos – marcada para o próximo domingo (9), na Neo Química Arena, às 18h30 (horário de Brasília) – se torna vital para a continuidade do trabalho de Ramón e Emiliano Díaz.
Situação de Ramón Díaz é delicadíssima no SCCP
Há pouco, o setorista Marco Bello Jr, na Rádio Transamérica, declarou que uma eliminação diante do Santos pode determinar a queda de Ramón. O argentino só ficaria no banco contra o Barcelona, na quarta que vem (12), para se despedir do clube, em Itaquera.
“O Fabinho Soldado é mais uma vez a pessoa mais próxima do treinador, que tenta segurar Ramón, mas ouvi o seguinte: se o Corinthians for eliminado pelo Santos, Ramón fica para quarta-feira para ter uma despedida do Corinthians”, confirmou Bello.
Tite está desempregado desde setembro e é o favorito para assumir em caso de queda de Ramón – Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Para uma possível substituição no cargo, o nome de Tite ganha mais uma vez força nos bastidores do CT Joaquim Grava. Em 2024, o comandante recusou voltar ao SCCP e, por outro lado, virou técnico do rival Flamengo.
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“E o nome do Tite é, sim, o mais cotado para assumir o Corinthians. Acabei de perguntar para uma pessoa se eles têm a esperança do Tite, desta vez, aceitar o convite. A resposta que chegou há 10 minutos: ‘Acreditamos que sim’”, completou o setorista do Timão.
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Sem clube desde que foi demitido do Flamengo, em setembro de 2024, Tite conduziu o Timão na melhor fase da história do Corinthians. Em três passagens, o técnico conquistou seis títulos, entre eles a Libertadores e o Mundial de Clubes de 2012.
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