Pressão no Corinthians:
O clima no Corinthians, que antes era bem tranquilo e de esperança, especialmente após uma reviravolta no Campeonato Brasileiro em 2024, virou um caos, tudo por conta da derrota por 3 a 0 diante do Barcelona, em Guayaquil, no Equador, com atuação extremamente abaixo do esperado.

Em decorrência disso, o próximo jogo, que será o clássico diante do Santos, no domingo (9), às 18h30, virou o famoso “tudo ou nada”. Em caso de eliminação, a permanência de Ramón Díaz é considerada muito improvável, haja vista uma pressão externa e interna.
Demissão em massa?
Segundo o jornalista Samir Carvalho, no UOL Esporte, conselheiros e aliados de Augusto Melo estão insatisfeitos com a comissão técnica, mas aparentemente não são só os argentinos que podem se despedir, até porque outra demissão pode ocorrer se a classificação não vier.
Quem também pode “rodar” junto é Fabinho Soldado. Internamente, há o entendimento de que, além de querer bancar o treinador a qualquer custo, o ex-Flamengo teria deixado o ambiente conturbado ao comandar o CT Joaquim Grava, sendo responsável por afrouxar o comando e permitir o excesso de festas e oba-oba no elenco.
Se não bastasse isso, para esta ala, o executivo também é um dos culpados por um possível racha que se inicia no elenco, especialmente pelo clima pesado e com muitas discussões no vestiário depois da derrota no Equador.

Fabinho Soldado também está pressionado – Foto: Leonardo Lima/AGIF.
Foco total nos “pontos fracos”:
Em decorrência disso, a preparação segue sendo feita no dia a dia, com intuito de fazer um bom clássico, chegar na final do Campeonato Paulista e encarar o jogo de volta contra o Barcelona como “o jogo do ano”, sonhando com uma reviravolta.

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Um dos principais pontos a serem corrigidos é a fragilidade no setor defensivo, além de encontrar soluções para potencializar o “trio dos sonhos”, composto por Rodrigo Garro, Memphis Depay e Yuri Alberto, que vem deixando a desejar.
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